top of page
Foto do escritorunderscop3

Margot Elise Robbie- As far as I know her



Margot Robbie, dentro do que conheço no seu trabalho, é uma atriz australiana que nem sempre teve a sorte a seu favor. Nasceu em 1990 e atua no cinema, inicialmente australiano, desde os seus 10 anos de idade. Com 20 anos, transladou-se para os Estados Unidos e desde então que tem vindo a ser uma surpresa agradável para o público. Com o despertar da idade e sendo uma atriz com uma bagagem considerável, não admira que se estreasse e se estrelasse tão cedo em filmes americanos de renome. Não tiro a hipótese de que teve de trabalhar no duro, mas muito se deve ao seu sorriso inocente e corpo deslumbrante.


O primeiro filme que vi e que ela fez parte foi "O lobo de Wall Street". Era quase a personagem principal – a esposa de Leonardo DiCaprio. Quando vi o filme, mais outro grande clássico moderno americano, não só foi uma grande injeção de adrenalina, como também fiquei boquiaberta com a representação de Margot. Ela tinha tudo, desde a garra na projeção da sua voz, a própria voz tão singular e o corpo de mulher madura, mas jovem, que o cinema americano tanto dá valor. O filme seguinte onde tive o prazer de, mais uma vez, ver a bela atriz em ação foi "A lenda de Tarzan". Neste, o seu papel condizia muito mais com o seu rosto de sorriso ingénuo e bondoso. E assim se pode comprovar na sua representação de Jane. Do ponto de vista crítico e dentro do que conheço da atriz, arrisco dizer que foi dos papéis que melhor lhe coube.


Viemos conhecer novamente Margot Robbie quando vestiu a pele de Harley Quinn, em Suicide Squad e mais tarde em Birds of Prey. Este último, um aprimoramento da sua história como super vilã da DC comics. Super, porque tem tudo para o ser. Desde o visual, ao toque feminino e cómico com que é representada Harley Quinn, por Margot Robbie. Neste último filme, com certeza que a atriz teve um trabalho em mãos como nunca antes teve. Pois a personagem não só exigiu uma mudança de personalidade e visual como exigiu igualmente um grande esforço em querer parecer real o que é apenas um boneco de banda desenhada. E por mim, Margot de facto arrasou e conseguiu superar as expectativas. A sua voz doce e desafinada foi imprescindível para este papel. Assim como foram os seus olhos e o seu sorriso rasgado. Sem dúvida, um esforço que resultou numa satisfação. Pois, tanto quanto sei, as críticas foram boas e arrecadaram-se muitos fãs, muitos dos quais eu conheço. Boa Margot!


A atriz não podia estar em melhor forma em " Era uma vez em... Hollywood". Em 2019, com apenas 29 anos, estreia-se num filme de um dos melhores realizadores – Quentin Tarantino. A este senhor, apesar das controvérsias em que é acusado por Uma Thruman de ter colocado a sua vida em risco, faço-lhe a minha vénia. Os seus filmes têm uma assinatura tão própria e única como a sua impressão digital. Em "Era uma vez em... Hollywood", Quentin junta grandes atores a uma aspirante como Margot e fá-la brilhar. Apesar de Margot representar um pequeno papel de uma rapariga silly, o facto do realizador ser Quentin, coloca-a num patamar mais alto do que se pode imaginar.


Por fim, mas não será o último, Bombshell. Mais um filme onde a atriz brilha e se entrega ao papel de forma apaixonante. Podem ver a crítica a esse filme, nas nossas crónicas. Palmas para Margot Elise Robbie! É a sua vez de mostrar quem manda: as mulheres!


Rita Carreira

32 visualizações0 comentário

Kommentare


bottom of page